
Tudo começou em uma nnoitra chuvosa e escuro onde tive que colocar meu celular na janela para recarregar a bateria sem ter que gastar energia elétrica da minha própria casa, mas enquanto isso, tomava um bom chá e ficava de trova no msn falando só bobagem e discutindo os valores sociais e da vida quando entrou uma pessoa...
Mayara era seu nome, uma criatura tão inferior a Cthullhu quanto o próprio Maradonna é do Pelé e resolveu puxar papo comigo dizendo coisas sem sentido e me xingando sendo que eu só queria ficar no meu canto com meu precioso. Até que ela começou a me chamar de broxa. Não teve outra.
Invés de brigar de igual para igual, não respondi a altura de tão superior que fui e dei só na cara para ver se ela calava a boca. Mas parecia gostar dos meus cortes! Ela ria! Como se me convidasse a surrá-la com palavras. E foi o que fiz, continuava dando uns contra-ataques muito afiados nela e ponta dela ficar magoada.
Talvez tenha pêgo pesado demais...pouco me importava, o importante é que aquilo perdeu a graça depois que ela ficou de frescura e então resolvi voltar para meus afazeres pornográficos e arranjar algo melhor naquela noite.
Um tempo já passado...a janelinha dela sobe novamente! Mas seu humor simplesmente voltou a ser o mesmo! Só estava fingindo! Piranha!!
Mas dessa vez não pude fazer o que faria (farinha? FAZIA) antes e tive que me contentar em ouvir ela dizendo que viria aqui em casa me "estrupar" como ela diz...
Mayara: Vo acorda bem cedinho e vou ir aí
Mayuri: De manhã eu durmo e nem vou escutar a porta!
Mayara: Então eu vou aí de tarde
Mayuri: Vou ir ficar acordado até as 10 e só me acordar as 18 quando a mãe já estiver em casa! E agora?
Já me sentia na vitória, mas um grande erro cometi, subestimei meu inimigo cheio de colesterol e gordura saturada, ela tinha uma trufa! (trunfo) e olhou para mim, que olhei para ela que falou:"Simples, eu vou no serviço da tua mãe que é ai perto, pego a chave dela já que ela me acha a coisa mais querida e então entro na sua casa. Como você ficou até as 11 vai estar totalmente com sono e não vai poder reagir direito enquanto eu coloco meu brinquedinho em você e te estrupo".
O nervosismo me atacou. O que eu iria responder?! Após um tempo constrangedor de meu poder enfraquecido por esse argumento, minha mente trabalhou no modo paranoico (se fosse uma luta fisíca, seria o conhecido "berserk") e então pensei num plano, mas o problema era contar ou não contar?
Muitos vilões (da Disney principalmente) erram em contar seus planos e deixar o herói ou crack (heroína) sabendo para poder ir contra. E foi isso que passou em minha mente, deveria contar ou não? Mas após um momento, vi que ela não teria escapatória. Era a cilada perfeita Bino!
Com um sorriso no rosto e cheio das gingas, digitei (então para que a pose?):"Você não tem pé! Para que você vai querer um sapato, se você não tem pé?!"
Súbitamente, meu pai digitou de volta:" Desculpa filho, do que você está falando?"
..................
Pedindo desculpas gentilmente, disse que errei a janela e cliquei na dela e então repeti a frase, da qual ela pergunto o porque que eu disse aquilo e sarcásticamente respondi:" Se eu deixar a chave de minha mãe comigo, não terá como entrar! BOHAHAHAHA".
Meu coração parou por uns segundos quando ela começou a digitar e eu temendo que ela tivesse achado uma saída e eu fizesse a idiotice de ter contado meu planos, ela manda um:"Eu subo no telhado e entro pela sua janela".
Aquilo foi simplesmente ridículo! Sem conta que foi ridículo! Eu moro no quarto andar e tal criatura seria parada pela polícia ou a gravidade faria o favor de tirá-la de lá antes que chegasse na minha casa.
E então eu zuei ela e recomeçamos. Ela dizendo que ia me estuprar e tudo o mais e eu só dizendo "aham" até que ela se silenciou.
Eram umas 5~6 da manhã quando a janela dela sobre novamente, me xingando de broxa e dizendo que ia dormir e que colocou o despertador para acordar e vim para minha casa que ela tinha pensado num plano.
Minha mente paranoica se acionou na hora (não tinha raciocínio direito naquele horário então o meu último recurso foi usado na hora) e eu fiz o mesmo que antes, só disse "aham" e ela respondeu:"Você não espera por esperar, até de tarde, beijos seu broxa" e ficou offline.
Parecia que o tempo tinha parado enquanto eu estava ali vendo aquele monitor até que minha mão resolveu apertar o esc (não digitei esc, apenas apertei o botão) e fechei a janela dela.
Minha mãe se acordou as 6:30 normalmente e me xingou por estar no computador até aquela hora. Com medo da tarde, resolvi pedir para ela me deixar a chave.
Desconfiada sobre quem eu iria trazer em casa para que quando ela chegasse, não me pegasse no flagra pois não teria a chave (me impressiono com a capacidade mental de minha mãe após acordar e já formular tudo isso), mas ela estava errada, eu queria evitar que pessoas entrassem naquela casa e enfiasse brinquedos de plástico em meus orifícios enquanto tento dormir.
Uma briga verbal se iniciou e como de costume, eu venci e dei brutality e ela deixou a chave comigo.
Voltei para o computador e fiquei capengando até as 11 quando resolvi ir me deitar e as oito horas de sono iriam me acordar as 19 horas (sim, eu fiquei uma hora a mais para garantir) e me deitei.
Nunca dormi tão rápido em minha vida. Simplesmente apaguei e já abri o olho com a porta batendo. Talvez fosse o nervosismo que fez com que parecesse que o tempo não correu, mesmo já estando o pôr-do-sol a vista e eu correndo na ponta dos pés até o microondas para ver as horas e garantido que tinha dormido.
Meio sem jeito, me deitei no chão e vi se era lá em casa mesmo e vi uma sombra de pés. Entrei em pânico. O que eu faria?
Gritei:"Quem é?" e minha mãe respondeu enfurecida:"Abre d'uma vez!" e perguntei:"Não foi acompanhada no caminho?" e ela simplesmente respondeu:"Te trouxe rapadura..." e então abri a porta. E não, aquilo não é a senha para entrar, ela realmente trouxe uma rapadura.
Altos questionamentos do porque eu querer ficar com a chave dela e ainda esconder dentro do meu ármario, mas eu só respondi:"Para ti não usar a minha chave."
E foi na maior cara-de-pau! Mas ela acreditou, mesmo que se fosse comigo, me perguntaria qual seria a relação, mas o importante é que ela acredita até hoje nisso.
Os dias foram passando e Mayara veio me xingar dizendo que eu nem aceitava ser estuprado e que era um broxa troxa roxa Roxas, mas apenas ignorava e sentia que aquele dia, apesar de tenso, valeu a pena.
"Quanto mais Menos eu mato, mais Menos aparece!"
Kurosaki Ichigo
Mto tenso... Isso lembra das duas vezes em que me convenceram de que fui estuprado... uahahahhahaha
ResponderExcluirNOSSA,um pessoal se revelando aqui,ISSO É UM LOCAL SAGRADO PORRA!!!
ResponderExcluirSobre o post,isso tudo e esperado do nosso pequeno psicotico.
Sasori,tu tem problema utaquiparil,e a May e gente fina mew
tu viu o tamanho dela dondo? de fina não tem nada @__@
ResponderExcluirOh my, a cria é brasilera e não desiste nunca D:
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