terça-feira, 15 de setembro de 2009

Confirmação de Inteligência


Tudo começou em uma nnoitra chuvosa e escuro onde tive que colocar meu celular na janela para recarregar a bateria sem ter que gastar energia elétrica da minha própria casa, mas enquanto isso, tomava um bom chá e ficava de trova no msn falando só bobagem e discutindo os valores sociais e da vida quando entrou uma pessoa...

Mayara era seu nome, uma criatura tão inferior a Cthullhu quanto o próprio Maradonna é do Pelé e resolveu puxar papo comigo dizendo coisas sem sentido e me xingando sendo que eu só queria ficar no meu canto com meu precioso. Até que ela começou a me chamar de broxa. Não teve outra.

Invés de brigar de igual para igual, não respondi a altura de tão superior que fui e dei só na cara para ver se ela calava a boca. Mas parecia gostar dos meus cortes! Ela ria! Como se me convidasse a surrá-la com palavras. E foi o que fiz, continuava dando uns contra-ataques muito afiados nela e ponta dela ficar magoada.

Talvez tenha pêgo pesado demais...pouco me importava, o importante é que aquilo perdeu a graça depois que ela ficou de frescura e então resolvi voltar para meus afazeres pornográficos e arranjar algo melhor naquela noite.

Um tempo já passado...a janelinha dela sobe novamente! Mas seu humor simplesmente voltou a ser o mesmo! Só estava fingindo! Piranha!!

Mas dessa vez não pude fazer o que faria (farinha? FAZIA) antes e tive que me contentar em ouvir ela dizendo que viria aqui em casa me "estrupar" como ela diz...

Mayara: Vo acorda bem cedinho e vou ir aí
Mayuri: De manhã eu durmo e nem vou escutar a porta!
Mayara: Então eu vou aí de tarde
Mayuri: Vou ir ficar acordado até as 10 e só me acordar as 18 quando a mãe já estiver em casa! E agora?

Já me sentia na vitória, mas um grande erro cometi, subestimei meu inimigo cheio de colesterol e gordura saturada, ela tinha uma trufa! (trunfo) e olhou para mim, que olhei para ela que falou:"Simples, eu vou no serviço da tua mãe que é ai perto, pego a chave dela já que ela me acha a coisa mais querida e então entro na sua casa. Como você ficou até as 11 vai estar totalmente com sono e não vai poder reagir direito enquanto eu coloco meu brinquedinho em você e te estrupo".

O nervosismo me atacou. O que eu iria responder?! Após um tempo constrangedor de meu poder enfraquecido por esse argumento, minha mente trabalhou no modo paranoico (se fosse uma luta fisíca, seria o conhecido "berserk") e então pensei num plano, mas o problema era contar ou não contar?

Muitos vilões (da Disney principalmente) erram em contar seus planos e deixar o herói ou crack (heroína) sabendo para poder ir contra. E foi isso que passou em minha mente, deveria contar ou não? Mas após um momento, vi que ela não teria escapatória. Era a cilada perfeita Bino!

Com um sorriso no rosto e cheio das gingas, digitei (então para que a pose?):"Você não tem pé! Para que você vai querer um sapato, se você não tem pé?!"
Súbitamente, meu pai digitou de volta:" Desculpa filho, do que você está falando?"


..................


Pedindo desculpas gentilmente, disse que errei a janela e cliquei na dela e então repeti a frase, da qual ela pergunto o porque que eu disse aquilo e sarcásticamente respondi:" Se eu deixar a chave de minha mãe comigo, não terá como entrar! BOHAHAHAHA".

Meu coração parou por uns segundos quando ela começou a digitar e eu temendo que ela tivesse achado uma saída e eu fizesse a idiotice de ter contado meu planos, ela manda um:"Eu subo no telhado e entro pela sua janela".

Aquilo foi simplesmente ridículo! Sem conta que foi ridículo! Eu moro no quarto andar e tal criatura seria parada pela polícia ou a gravidade faria o favor de tirá-la de lá antes que chegasse na minha casa.

E então eu zuei ela e recomeçamos. Ela dizendo que ia me estuprar e tudo o mais e eu só dizendo "aham" até que ela se silenciou.

Eram umas 5~6 da manhã quando a janela dela sobre novamente, me xingando de broxa e dizendo que ia dormir e que colocou o despertador para acordar e vim para minha casa que ela tinha pensado num plano.

Minha mente paranoica se acionou na hora (não tinha raciocínio direito naquele horário então o meu último recurso foi usado na hora) e eu fiz o mesmo que antes, só disse "aham" e ela respondeu:"Você não espera por esperar, até de tarde, beijos seu broxa" e ficou offline.

Parecia que o tempo tinha parado enquanto eu estava ali vendo aquele monitor até que minha mão resolveu apertar o esc (não digitei esc, apenas apertei o botão) e fechei a janela dela.

Minha mãe se acordou as 6:30 normalmente e me xingou por estar no computador até aquela hora. Com medo da tarde, resolvi pedir para ela me deixar a chave.

Desconfiada sobre quem eu iria trazer em casa para que quando ela chegasse, não me pegasse no flagra pois não teria a chave (me impressiono com a capacidade mental de minha mãe após acordar e já formular tudo isso), mas ela estava errada, eu queria evitar que pessoas entrassem naquela casa e enfiasse brinquedos de plástico em meus orifícios enquanto tento dormir.

Uma briga verbal se iniciou e como de costume, eu venci e dei brutality e ela deixou a chave comigo.

Voltei para o computador e fiquei capengando até as 11 quando resolvi ir me deitar e as oito horas de sono iriam me acordar as 19 horas (sim, eu fiquei uma hora a mais para garantir) e me deitei.

Nunca dormi tão rápido em minha vida. Simplesmente apaguei e já abri o olho com a porta batendo. Talvez fosse o nervosismo que fez com que parecesse que o tempo não correu, mesmo já estando o pôr-do-sol a vista e eu correndo na ponta dos pés até o microondas para ver as horas e garantido que tinha dormido.

Meio sem jeito, me deitei no chão e vi se era lá em casa mesmo e vi uma sombra de pés. Entrei em pânico. O que eu faria?

Gritei:"Quem é?" e minha mãe respondeu enfurecida:"Abre d'uma vez!" e perguntei:"Não foi acompanhada no caminho?" e ela simplesmente respondeu:"Te trouxe rapadura..." e então abri a porta. E não, aquilo não é a senha para entrar, ela realmente trouxe uma rapadura.

Altos questionamentos do porque eu querer ficar com a chave dela e ainda esconder dentro do meu ármario, mas eu só respondi:"Para ti não usar a minha chave."

E foi na maior cara-de-pau! Mas ela acreditou, mesmo que se fosse comigo, me perguntaria qual seria a relação, mas o importante é que ela acredita até hoje nisso.

Os dias foram passando e Mayara veio me xingar dizendo que eu nem aceitava ser estuprado e que era um broxa troxa roxa Roxas, mas apenas ignorava e sentia que aquele dia, apesar de tenso, valeu a pena.


"Quanto mais Menos eu mato, mais Menos aparece!"
Kurosaki Ichigo

4 comentários:

  1. Mto tenso... Isso lembra das duas vezes em que me convenceram de que fui estuprado... uahahahhahaha

    ResponderExcluir
  2. NOSSA,um pessoal se revelando aqui,ISSO É UM LOCAL SAGRADO PORRA!!!

    Sobre o post,isso tudo e esperado do nosso pequeno psicotico.

    Sasori,tu tem problema utaquiparil,e a May e gente fina mew

    ResponderExcluir
  3. tu viu o tamanho dela dondo? de fina não tem nada @__@

    ResponderExcluir
  4. Oh my, a cria é brasilera e não desiste nunca D:

    ResponderExcluir